Gerando Valor, Construindo Riqueza

Imagine você com uma participação no desenvolvimento imobiliário no Brasil (loteamento) e recebendo pelos próximos 10 anos um fluxo de caixa mensal de 2,87% em relação ao valor investido +IPCA ou outro indexador de inflação.

Imagine você direcionando esse fluxo de caixa como aportes em ativos financeiros geradores de dividendos e juros (ações, FIIs, Tesouro), para não deixar na poupança a 6% ao ano, no máximo.

Imagine agora no decorrer dos 10 anos você obtendo uma taxa de retorno com aportes constantes em ativos financeiros em 10% ao ano.

Essa Estrutura de Investimento com ativos da economia real e ativos financeiros vai proporcionar para você no decorrer dos 10 anos uma taxa de crescimento de 19,08% ao ano +IPCA.

Se considerarmos um IPCA em 6% ao ano, estamos falando em retorno de 25,08% ao ano pelos próximos 10 anos.

Ainda existe a possibilidade de aumentarmos o percentual do fluxo de caixa da participação nos ativos da economia real, seja pela aquisição da participação com mais desconto ou pela redução do tempo de recebimento do fluxo de caixa, cenários bem possíveis.

Por exemplo, no cenário acima, se houver mais 10% de desconto na aquisição da participação no desenvolvimento imobiliário, e o tempo de recebimento do fluxo de caixa for reduzido pela metade, 5 anos, o fluxo de caixa do negócio representará 4,45% ao mês do capital investido no negócio.

Esse fluxo de caixa alocado mensalmente em ativos financeiros, durante os 5 anos de recebimento — vamos continuar considerando retorno de 10% ao ano nos ativos financeiros — fará a estrutura de investimentos elevar seu retorno total para 27,77% ao ano (sem considerar o indexador de inflação).

E sem considerar, também, a possibilidade de aumentar o retorno com a ponta da operação envolvendo ativos financeiros.

E mesmo que não conte com os ativos financeiros para rentabilizar o fluxo de caixa, apenas a operação com ativos da economia real possibilitaria retorno de 21,70% ao ano, durante 5 anos, mais o índice de inflação.

“Ah, mas eu consigo rentabilizar mais com ativos financeiros!”

Ótimo!

Então você consegue potencializar seu retorno ainda mais com essa estrutura que envolve ativos da economia real ativos financeiros!

E o que é melhor nessa Estrutura de Investimento é que ela se torna algo contínuo, um excelente veículo de construção patrimonial no Brasil.

Até o megainvestidor Warren Buffett contou com uma forma estruturada de investir e fazer crescer o valor patrimonial da sua empresa, a Berkshire Hathaway; ele utilizou o fluxo de caixa gerado pelos ativos da economia real, negócios, para montar o portfólio de ativos financeiros, ações. Veja nesta citação:

“A Berkshire Hathaway é complexa, mas não complicada. Há somente duas partes principais: os negócios em funcionamento e o portfólio de ações, gerado com os ganhos dos negócios não securitários e a emissão das seguradoras.” – trecho do livro ‘O Jeito Warren Buffett de Investir’, 2ª edição, página 56.

Está vendo. Buffett utilizou o fluxo de caixa de ativos da economia real (negócios) para investir em ativos financeiros (ações). Ouso dizer que, contar com uma estrutura de investimentos é o verdadeiro “O Jeito Warren Buffett de Investir”.

E este é o jeito que venho construindo patrimônio no Brasil, de forma estruturada, além de construir patrimônio no Japão também, e deixando um legado para os meus filhos. E é basicamente como o meu patrimônio no Brasil vem aumentando sem eu necessitar de enviar dinheiro do Japão para lá. Pois, foi o que disse em parágrafo anterior:

“… o que é melhor nessa Estrutura de Investimento é que ela se torna algo contínuo…”. Depois de ativada, ela vai se auto-alimentar, pelo fluxo de caixa bancando aportes em ativos financeiros que por sua vez servem para rentabilizar o fluxo de caixa e gerar mais recursos acumulados para repetir o processo adquirindo mais participação em ativos da economia real.

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